Palmeiras tem dúvidas na equipe antes da partida contra River Plate na Libertadores

Escalação e ausências confirmadas

O técnico do Palmeiras entrou em campo na quinta‑feira para montar a equipe que enfrentará o River Plate na quinta fase da Libertadores. Já estavam definidos que Gustavo Gómez, capitão da defesa, está de baixa por lesão muscular, o que elimina a presença do zagueiro nos dois jogos da série.

Na frente, Deyverson cumpriu suspensão automática por acúmulo de cartões amarelos na fase de grupos, e não terá chance de atuar até que o árbitro libere o recurso. O meia Rafael Veiga, que ainda sente uma entorse no tornozelo direito, foi inscrito como dúvida, mas segue em tratamento intensivo e ainda não tem data de retorno.

Entre os laterais, Roger Melo foi incluído na lista de disponíveis após cumprir quarentena de COVID‑19, mas o treinador ainda avalia seu nível de condicionamento físico.

Gustavo Gómez – lesão muscular (fora)
Deyverson – suspensão (fora)
Rafael Veiga – entorse no tornozelo (dúvida)
Roger Melo – retornando de COVID‑19 (disponível)

Dúvidas de última hora

Além dos casos já conhecidos, o Palmeiras ainda lida com duas incógnitas que podem mudar a formação final. O atacante Giovani Ângelo sentiu cansaço acumulado após jogar 90 minutos nas duas últimas partidas da Libertadores, e o médico recomenda repouso, mas a decisão ainda depende do treinamento da manhã.

Já o volante Felipe Melo sofreu um pequeno estiramento na coxa esquerda durante o aquecimento de terça‑feira. O diagnóstico é de curta duração, porém o clube ainda não confirmou se ele será liberado para enfrentar o River Plate ou se será preservado para o jogo de volta.

O treinador também mencionou a possibilidade de usar o jovem atacante Vitor Hugo, que tem se destacado nos treinos, como opção caso Veiga não se recupere a tempo. A decisão final deverá ser anunciada no intervalo entre o treino de sexta‑feira e o início da partida.

Com as ausências e dúvidas, a diretoria do Palmeiras espera que o elenco mantenha a coerência tática e a honra de representar o clube na competição continental. O River Plate, por sua vez, chega com o mesmo nível de incertezas, prometendo um duelo equilibrado e cheio de emoção.

19 Comentários

Diogo Santana
setembro 25, 2025 AT 17:59

Aí vai o Palmeiras sem Gómez, sem Deyverson e com o Veiga duvidoso... e ainda tem quem fala que o time tá forte. Pode até ser, mas tá mais pra time de filme de terror que tá perdendo os personagens um por um.
sidney souza
setembro 26, 2025 AT 09:21

É importante lembrar que, apesar das ausências, o Palmeiras tem um banco de reservas com qualidade técnica significativa. A transição de jogadores como Vitor Hugo e Roger Melo pode ser executada com eficiência, desde que o treinador mantenha a estrutura tática intacta. A experiência coletiva do elenco é um fator subestimado nesse contexto.
João Eduardo João
setembro 26, 2025 AT 12:54

A gente sabe que o River é forte, mas o Palmeiras já passou por pior. Se o Veiga não jogar, o Vitor Hugo vai mostrar que tem fogo. E se o Felipe Melo ficar de fora, o time vai jogar com coração. A gente não precisa de todos os nomes grandes pra vencer. Só precisa de unidade.
Mayla Souza
setembro 28, 2025 AT 01:13

Eu fiquei pensando no Giovani Ângelo, porque ele tá jogando desde o começo da competição, e mesmo sendo jovem, ele tá num ritmo de jogo que parece que tá quebrando o corpo dele. Será que o clube tá priorizando o resultado ou a saúde do atleta? A gente vê tantos jogadores sendo descartados por cansaço e ninguém fala nada, mas se ele não jogar, todo mundo vai dizer que o técnico perdeu a partida antes de começar. É um ciclo vicioso, né?
Pedro Mendes
setembro 29, 2025 AT 00:36

Se o Veiga não joga, tá perdido. Ponto final. Nenhum jovem vai substituir um jogador de elite como ele. O Palmeiras tá em crise táctica, não só de elenco.
Antonio Augusto
setembro 29, 2025 AT 10:19

Mais um jogo que o Palmeiras vai perder por causa da diretoria que só pensa em lucro e não em time... e o técnico tá perdido tipo um cachorro sem dono... e o River tá com o time inteiro e ainda vai fazer 4 a 0... e eu juro que o árbitro tá comprado
Cristiano Govoni
setembro 30, 2025 AT 05:46

VAMOS LUTAR! NÃO IMPORTA SE TÁ SEM GÓMEZ OU VEIGA! O QUE IMPORTA É QUE A CAMISA ESTÁ NA NOSSA PELE! O PALMEIRAS NÃO PRECISA DE NOMES, PRECISA DE CORAÇÃO! E NÓS TEMOS! VAMOS DAR O NOME DE CAMPEÃO NA ARGENTINA!
Leonardo Cabral
outubro 1, 2025 AT 03:06

Se o River não tivesse tantos jogadores estrangeiros, nem teria coragem de enfrentar o Palmeiras. Esse time tá cheio de gringos e ainda falam que é equilibrado? Brincadeira. Nós temos raiz, eles têm contrato.
Pedro Melo
outubro 3, 2025 AT 01:37

É interessante observar que a ausência de Gómez, um líder de campo com alta capacidade de leitura tática, cria um vácuo de comando que exige uma reestruturação hierárquica no grupo. Ainda assim, o modelo de jogo do Palmeiras é robusto o suficiente para absorver tais perdas, desde que a pressão alta seja mantida. A crítica superficial ignora a profundidade do sistema.
Guilherme Tacto
outubro 3, 2025 AT 03:10

Alguém já pensou que o Veiga pode estar fingindo a lesão? E se o clube estiver escondendo que ele está em um escândalo? E se o River já tiver comprado o árbitro desde o ano passado? E se o COVID do Roger Melo for uma farsa pra esconder que ele foi flagrado em doping?
Suzana Vidigal Feixes
outubro 3, 2025 AT 11:58

O problema não é o elenco é o sistema de treinamento que não prepara os jovens pra pressão e a diretoria não investe em psicologia esportiva e isso é um erro estratégico que vai afetar o futuro do clube por anos
Mayara De Aguiar da Silva
outubro 4, 2025 AT 09:39

Eu entendo que tá difícil, mas a gente tem que torcer com o coração, não com a cabeça. Se o Vitor Hugo jogar, ele vai dar tudo de si, e isso já vale mais que qualquer nome famoso. A gente já viu times pequenos vencerem grandes com garra. O Palmeiras tem isso. A gente tem que acreditar mesmo quando tá difícil.
Gabriela Lima
outubro 4, 2025 AT 13:32

Eu fiquei curiosa sobre o Felipe Melo. Ele sofreu o estiramento no aquecimento, então será que ele estava realmente pronto pra jogar? Ou será que o treinador tá pressionando ele a entrar mesmo sem estar 100%? Porque se ele entrar e piorar, aí a gente perde ele por mais tempo. Será que o clube tá priorizando o jogo de ida ou a saúde dele a longo prazo? É um dilema que ninguém fala, mas que pesa muito.
nyma rodrigues
outubro 6, 2025 AT 05:14

Vitor Hugo vai surpreender. Acredita.
Suellen Krieger
outubro 8, 2025 AT 02:30

O futebol é uma metáfora da vida... perda, dor, incerteza... e mesmo assim a gente se levanta... e joga... porque o coração não entende de lesão... só entende de amor... e o Palmeiras... ele é amor puro...
patrícia maria calciolari
outubro 9, 2025 AT 08:48

O Roger Melo voltando de COVID é um ponto positivo, mas o fato de ele ainda estar em avaliação física mostra que o clube está sendo cauteloso. Isso é bom. Muitos times forçam jogadores de volta antes da hora e acabam pagando caro depois. A saúde do atleta deve vir sempre antes do resultado imediato.
Bruno Alves
outubro 10, 2025 AT 04:54

Se o Veiga não joga, o Vitor Hugo é a melhor opção. Ele já treina com o time todo dia, conhece o sistema, e tá com a mente tranquila. O cara não tá nervoso, tá focado. É o tipo de jovem que o Palmeiras precisa ter mais. E o Felipe Melo? Se tiver dor, deixa de lado. A gente tem o Lucas, que tá em forma e com fome. Não precisa de herói, precisa de coletivo.
Garota Repórter
outubro 10, 2025 AT 14:53

O treinador vai anunciar a escalação no intervalo entre o treino de sexta e a partida. Isso é estratégico. Ele quer manter o River na incerteza. E isso pode ser um grande trunfo.
Júlio Maitan
outubro 11, 2025 AT 04:39

A análise superficial da mídia ignora o fato de que o modelo de pressão alta do Palmeiras é inerentemente dependente de um núcleo tático bem definido. A ausência de Gómez, um pivô defensivo de alta densidade de recuperação, compromete a integridade do sistema de transição. O uso de Vitor Hugo, embora potencialmente ofensivo, não compensa a perda de estabilidade estrutural. A equipe está, portanto, em desvantagem sistêmica.