- Home ::
- Ranking do Mundial de Clubes 2025: Clubes Brasileiros Ficam Fora do Top 10 Segundo The Athletic
Ranking do Mundial de Clubes 2025: Clubes Brasileiros Ficam Fora do Top 10 Segundo The Athletic
Europeus Mandam no Topo, Brasileiros Ficam para Trás
O novo ranking do Mundial de Clubes 2025, criado pela equipe da The Athletic, surpreendeu muita gente e deve gerar debate nas mesas de bar e redes sociais do Brasil. Pela primeira vez, o torneio vai reunir 32 times de seis diferentes confederações, jogando em solo norte-americano a partir de junho do ano que vem. Só que, segundo esse levantamento, nenhum dos representantes brasileiros aparece entre os dez primeiros colocados.
A análise da The Athletic foi criteriosa: consideraram força dos elencos, desempenho recente, dinheiro em caixa, alcance nas redes sociais, presença de torcedores no estádio e, claro, conquistas históricas em torneios continentais. Não deu outra, a lista ficou repleta de gigantes da Europa. O Bayern de Munique lidera, seguido de perto por Real Madrid, PSG, Manchester City e Inter de Milão. O Chelsea surge na sexta posição, logo depois aparece o Borussia Dortmund, Atlético de Madrid, Benfica e o River Plate (da Argentina) fecha o Top 10. Ou seja, apenas um sul-americano entre os dez melhores, mostrando como a distância dos europeus só cresce.
Para quem esperava Flamengo ou Palmeiras lá em cima, o ranking foi um balde de água fria. O Mundial de Clubes 2025 colocará o Flamengo somente na 12ª posição, o Palmeiras em 15º, Botafogo em 19º e Fluminense em 21º. Nem mesmo o River Plate, maior da América do Sul no ranking, chegou a incomodar os líderes do outro lado do Atlântico.

Novo Formato, Novas Disputas e Muito Dinheiro em Jogo
O Mundial deste ano vai inaugurar um formato inédito: trinta e dois clubes, algo parecido com o que já vemos na Copa do Mundo de seleções. Esse número ampliado promete aumentar ainda mais o nível de disputa, mas também escancara a diferença no futebol global. Afinal, grande parte desses clubes tiraram vantagem justamente por terem elencos milionários, estruturas de ponta e recursos quase infinitos vindos de patrocínios e direitos de TV. Números de redes sociais e média de público nos estádios também entraram na conta e, para os grandes da Europa, isso é quase um passeio.
No fim da lista, a realidade é bem diferente: Al-Ain (Emirados Árabes Unidos), Ulsan Hyundai (Coreia do Sul) e Auckland City (Nova Zelândia) fecham o ranking – reflexo das dificuldades financeiras e da menor tradição nesses países. Clubes brasileiros ainda têm peso internacional, mas estão perdendo terreno nessa corrida milionária.
Flamengo, Palmeiras, Botafogo e Fluminense vão para o Mundial com vontade de brigar. Só que, pelo menos no papel e segundo a The Athletic, terão que remar (e muito) para conseguir fazer frente à turma do topo. A chave agora é buscar possíveis surpresas dentro de campo, porque, pelo ranking, a diferença com os europeus segue enorme.
Categorias
Arquivos
Postagens recentes
Matheus Pereira é Eleito o Craque do Brasileirão pelos Internautas e Ganha Apoio Popular
jul, 8 2024
Escreva um comentário