Peixe-diabo negro: benefícios, preparo e curiosidades
O peixe-diabo negro, também chamado de peixe preto, tem ganhado atenção nas redes de gastronomia e nutrição. Seu nome exótico costuma chamar atenção, mas o que realmente importa são as propriedades que ele traz para quem o inclui na dieta.
Por que o peixe-diabo negro é bom para a saúde?
Primeiro, ele é rico em proteínas de alta qualidade, essenciais para a construção muscular e manutenção dos tecidos. Além disso, contém ácidos graxos ômega‑3 em boas quantidades, o que ajuda a reduzir inflamações, melhorar a saúde cardiovascular e até favorecer a saúde cerebral.
Outro ponto positivo: o peixe-diabo negro oferece vitaminas do complexo B, principalmente B12, que ajuda na energia diária e no funcionamento do sistema nervoso. O mineral selênio, presente nele, tem ação antioxidante, protegendo as células dos radicais livres.
Se você busca perder peso, vale lembrar que ele tem baixo teor de gordura saturada e calorias, o que o torna um aliado em dietas de controle de peso. Também pode ser útil para quem tem intolerância a lactose, pois é uma fonte animal sem nenhum traço de laticínio.
Como preparar e conservar o peixe-diabo negro
Na hora de comprar, prefira filés com carne firme, cor uniforme e cheiro fresco de mar. Se achar a opção inteira, verifique se as escamas ainda estão bem aderidas e se os olhos estão claros.
Para conservar, mantenha o peixe na geladeira a 0 °C a 4 °C e consuma em até dois dias. Caso queira guardar por mais tempo, o ideal é congelar em sacos plásticos vedados, retirando o máximo de ar. No freezer, ele dura até três meses sem perder qualidade.
Quanto ao preparo, o peixe-diabo negro aceita diversas técnicas: grelhado, assado, ao vapor ou em moquecas. Uma dica simples é temperar com limão, sal e pimenta, depois selar na frigideira com um fio de azeite por 3‑4 minutos de cada lado. Se preferir algo mais saboroso, experimente marinar em molho de alho, coentro e um toque de gengibre antes de assar.
Evite cozinhá‑lo em excesso, pois isso pode deixar a carne seca. O ponto ideal é quando a carne se desfaz facilmente ao toque de um garfo, ainda úmida por dentro.
Além do sabor, o peixe-diabo negro combina bem com acompanhamentos leves: arroz integral, quinoa, legumes na manteiga ou saladas verdes. Essa combinação garante um prato balanceado, rico em fibras, vitaminas e minerais.
Por fim, vale ficar atento à origem. Prefira pescados de fontes sustentáveis, que respeitam a vida marinha e evitam a sobrepesca. Muitos mercados já indicam o selo de pesca responsável – isso ajuda a garantir que você está consumindo um peixe saudável e que não agrava a crise ambiental.
Incorporar o peixe-diabo negro ao cardápio pode ser uma mudança simples, mas que traz diversos benefícios para a saúde e o paladar. Experimente, teste diferentes temperos e descubra como ele pode elevar suas refeições a um novo nível.
Pesquisadores espanhóis observaram um raro peixe-diabo negro vivo na superfície do mar em Tenerife, um evento nunca registrado durante o dia. Esse peixe das profundezas, normalmente encontrado a grandes profundidades, pode ter subido à superfície devido a doença, correntes fortes ou fuga de predadores. O exemplar foi levado a um museu para estudos adicionais.
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