Roberto Campos Neto – tudo sobre o governador do Banco Central
Quando falamos de Roberto Campos Neto, economista e governador do Banco Central do Brasil desde 2021, responsável pela condução da política monetária nacional. Também conhecido como RCN, ele atua no centro das decisões que moldam a taxa de juros, o câmbio e a estabilidade dos preços.
O Banco Central do Brasil, instituição que define a política monetária, regula o sistema financeiro e supervisiona as reservas internacionais funciona como o palco onde Campos Neto implementa suas estratégias. Uma das ferramentas principais é a taxa Selic, taxa básica de juros usada como referência para empréstimos, financiamentos e investimentos. Quando a Selic sobe, o crédito encarece e a demanda desacelera, ajudando a conter a inflação, aumento generalizado de preços que corrói o poder de compra da população. Assim, Roberto Campos Neto precisa equilibrar crescimento econômico e controle inflacionário, um desafio que envolve decisões rápidas e comunicação clara.
Áreas de atuação e impactos recentes
Além de ajustar a Selic, Campos Neto lidera a política de câmbio, gerenciamento da taxa de conversão entre o real e moedas estrangeiras, que influencia exportações, importações e a competitividade das empresas brasileiras. Ele também supervisa a regulação de fintechs e o desenvolvimento de meios de pagamento digitais, setores que têm ganhado força nos últimos anos. A comunicação institucional, como relatórios de inflação e atas de reunião, é outra responsabilidade: ao explicar motivos das decisões, ele busca manter a confiança dos investidores e reduzir a volatilidade dos mercados. O conjunto dessas ações demonstra que política monetária requer dados econômicos confiáveis, coordenação interinstitucional e transparência para ser eficaz.
O que você encontrará a seguir são notícias, análises e reportagens que mostram como Roberto Campos Neto tem influenciado a economia brasileira. De decisões sobre a Selic a debates sobre inflação e iniciativas de modernização do sistema financeiro, a seleção abaixo oferece um panorama completo dos impactos recentes e das perspectivas futuras.
Boletim Focus de 6/10/2025 indica IPCA 2025 em 4,80%, ainda acima da meta. A queda vem com alimentos em baixa e energia pressionando a inflação.

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